Detalhes do Incidente

Integrantes da UDN divulgaram imagens em suas redes sociais, mostrando as agressões cometidas por militantes à medida que eram atacados com socos, chutes e até um soco inglês. Segundo a nota emitida pelo grupo, a brutalidade foi justificável pela simples diferença de pensamento.

“Fomos nós que fomos agredidos brutalmente. Fomos expulsos de um espaço público, uma universidade que é mantida com o dinheiro de todos, inclusive o nosso”, afirmou um representante da UDN.

Posicionamento da UFF

Após o ocorrido, a UFF respondeu com uma nota condenando quaisquer formas de violência, preconceito e intolerância. A universidade enfatizou a importância de se não ceder a provocações que possam gerar caos no ambiente acadêmico.

A universidade também destacou a necessidade de seguir o protocolo de segurança, que inclui acionar a equipe de segurança em casos de conflito e registrar qualquer agressão em uma delegacia.

Reações e Consequências Legais

O grupo UDN não apenas reclama de agressões, mas também anunciou que tomará medidas legais contra os agressores, incluindo acusações de lesão corporal e ameaça de morte. Em resposta a esse cenário, o deputado Carlos Jordy (PL-RJ) acionou o Ministério Público Federal (MPF) para investigar a situação e responsabilizar os envolvidos.

“É irônico como essa turma que vive bradando democracia e tolerância é a mais intolerante. É inaceitável que pessoas em uma universidade pública ajam dessa forma”, declarou o deputado.

Reflexões Finais

O conflito na UFF aponta para a fragilidade do espaço acadêmico em meio a polarizações políticas. A liberdade de expressão deve ser defendida com coragem, e as instituições têm um papel vital na promoção do diálogo saudável e do respeito mútuo.